Eu fui encontrado!
Com treze anos de idade eu era um rapaz como muitos outros; uma mistura de criança e homem sem ser uma coisa nem outra. Um rapaz bem comportado, com as traquinices e as indagações próprias do início da adolescência. Nos estudos, as coisas não corriam mal. Tinha bastantes amigos, gostava de ler e coleccionava selos. Crescia feliz mas envolvido num cauteloso tolhimento, motivado pela morte prematura do meu irmão, mais velho que eu quatro anos, num trágico acidente quando ele tinha apenas doze anos.
Era católico por herança religiosa mas vivia a minha vida diária completamente distanciado das coisas de Deus. Nunca rezava e as poucas vezes que assistia à missa, era por causa de acontecimentos especiais, tais como casamentos ou funerais. Era também um adolescente que começava a tentar compreender o sentido e o propósito da vida.
No ano de 1979 decorria a nível nacional uma Campanha chamada “Eu encontrei!”. Vários cartazes espalhavam na rua a mensagem enigmática: “Eu encontrei!”. Um dos meus vizinhos tinha um autocolante redondo na porta de entrada, com um fundo azul e os dizeres brancos intrigantes da Campanha.
Num certo sábado e depois de muito remoer o que significava aquilo, resolvi bater à porta. Amavelmente a minha vizinha Sara convidou-me a entrar e, pelos desígnios de Deus, estava presente um dos coordenadores da Campanha, o Pastor Álvaro Ribeiro.
Eles explicaram-me que a campanha “Eu encontrei!” testemunhava das muitas pessoas que já tinham encontrado através da fé, a Pessoa de Jesus Cristo. Encontraram nele e com Ele, o perdão dos pecados e a certeza da salvação.
Com a ajuda de um pequeno folheto, falaram-me de quatro leis espirituais: o amor de Deus, o meu pecado, a certeza da vida eterna por Jesus Cristo e a necessidade de uma decisão. No final , o Pastor Álvaro perguntou-me se eu queria também encontrar Jesus, que estava a bater à porta do meu coração (Apocalipse 3:20). Respondi positivamente e orei reconhecendo que embora fosse bom aos meus olhos, era pecador aos olhos de Deus, pois diante dele não há uma só pessoa que seja justa (Romanos 3:10). Recebi pela primeira vez na minha vida Jesus Cristo. Afinal Ele tinha estado sempre próximo, mas do lado de fora. Uma sensação de paz e alegria inundaram o meu ser.
Eu também tinha encontrado! Na realidade, tinha sido Jesus que me encontrou. Eu que estava perdido nos meus pecados e fui encontrado por Jesus Cristo. Seguramente o melhor encontro da minha vida. Foi um encontro passado, mas que continua presente hoje e o será por toda a eternidade.
Você também pode encontrar e ser encontrado. Creia no Senhor Jesus Cristo.
Se desejar também receber Jesus no seu coração, leia AQUI.
Era católico por herança religiosa mas vivia a minha vida diária completamente distanciado das coisas de Deus. Nunca rezava e as poucas vezes que assistia à missa, era por causa de acontecimentos especiais, tais como casamentos ou funerais. Era também um adolescente que começava a tentar compreender o sentido e o propósito da vida.
No ano de 1979 decorria a nível nacional uma Campanha chamada “Eu encontrei!”. Vários cartazes espalhavam na rua a mensagem enigmática: “Eu encontrei!”. Um dos meus vizinhos tinha um autocolante redondo na porta de entrada, com um fundo azul e os dizeres brancos intrigantes da Campanha.
Num certo sábado e depois de muito remoer o que significava aquilo, resolvi bater à porta. Amavelmente a minha vizinha Sara convidou-me a entrar e, pelos desígnios de Deus, estava presente um dos coordenadores da Campanha, o Pastor Álvaro Ribeiro.
Eles explicaram-me que a campanha “Eu encontrei!” testemunhava das muitas pessoas que já tinham encontrado através da fé, a Pessoa de Jesus Cristo. Encontraram nele e com Ele, o perdão dos pecados e a certeza da salvação.
Com a ajuda de um pequeno folheto, falaram-me de quatro leis espirituais: o amor de Deus, o meu pecado, a certeza da vida eterna por Jesus Cristo e a necessidade de uma decisão. No final , o Pastor Álvaro perguntou-me se eu queria também encontrar Jesus, que estava a bater à porta do meu coração (Apocalipse 3:20). Respondi positivamente e orei reconhecendo que embora fosse bom aos meus olhos, era pecador aos olhos de Deus, pois diante dele não há uma só pessoa que seja justa (Romanos 3:10). Recebi pela primeira vez na minha vida Jesus Cristo. Afinal Ele tinha estado sempre próximo, mas do lado de fora. Uma sensação de paz e alegria inundaram o meu ser.
Eu também tinha encontrado! Na realidade, tinha sido Jesus que me encontrou. Eu que estava perdido nos meus pecados e fui encontrado por Jesus Cristo. Seguramente o melhor encontro da minha vida. Foi um encontro passado, mas que continua presente hoje e o será por toda a eternidade.
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